O nosso parceiro ANMTV fez uma entrevista com os responsáveis pelo canal Toku e nos autorizou a reproduzir por aqui. Saiba mais detalhes sobre o novo canal de animes que está chegando em breve na América Latina!

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A notícia sobre o lançamento do canal Toku caiu como uma bomba e pegou muita gente de surpresa. É uma realidade que o pífio mercado de animes da América Latina anda em baixa, ainda mais por conta da crise, e apostar num canal que foque em animação japonesa e conteúdos asiáticos era algo até então, impensável, especialmente pelo fracasso do extinto Animax.

Mas a programadora Olympusat está animada e disposta a tudo para emplacar o Toku. Recentemente, conversamos com a programadora, sediada em Miami, e conseguimos algumas informações sobre ele.

Lançamento no Brasil?

A empresa disse estar muito surpresa com a grande quantidade de emails enviados por brasileiros pedindo que o Toku chegue as operadoras. Ter o canal por aqui não é impossível, mas será preciso conversar com as operadoras e a Olympusat planeja fazer isso. Caso acordos sejam fechados, começará a etapa de preparar uma versão em português do Toku, que terá a mesma programação da versão em espanhol.

É importante ressaltar que quanto mais pedidos forem feitos para a programadora trazer o canal ao Brasil, mais rápido isto pode acontecer.

Olhando por este ângulo, a pressão do público pode exercer certo impacto nas negociações, sobretudo com algumas operadoras, implacáveis na hora de fechar contratos.

América Latina

O lançamento da versão em espanhol está programado para acontecer em meados deste ano. A data exata ainda será anunciada pela Olympusat, que atualmente trabalha nos detalhes da grade de programação. Por último, a direção do canal ressaltou que o Toku será gerado em HD. Apesar de nos EUA ele ser transmitido tanto na TV como também por streaming, o formato adotado na América Latina será apenas o primeiro.

Como podem ver, ainda há esperança para os brasileiros assistirem ao Toku por aqui. Resta saber como o canal se adequaria as regras de conteúdo nacional impostas pela Ancine, mas teoricamente isso seria simples de resolver produzindo algum programa nacional que abordasse assuntos de acordo com a realidade do canal.

Outras informações sobre o assunto em breve.

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