Muito mistério envolve a chegada da CNN Brasil, prevista para o final de 2019. Da repentina contratação de dois ex-“pesos-pesados” da Globo (e não, não estou falando da contratação de Phelipe-who-Siani e Mari-who-Palma), William Waack e Evaristo Costa, a um seleto grupo de ex-executivos de grandes emissoras, até o anúncio de uma suntuosa sede em plena Avenida Paulista, coração da cidade de São Paulo – e um dos pontos mais caros do país, vale dizer.

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A presença constante nas redes sociais, com linguagem que beira um canal de entretenimento, também é no mínimo curiosa. O canal acaba de anunciar que chegou ao número de meio milhão de seguidores em suas redes, o que é, obviamente, fruto de todo o barulho feito nas últimas semanas – principalmente com divulgação das contratações de peso. Mas algumas perguntas pairam no ar. A principal delas: quais operadoras distribuirão  o sinal da CNN Brasil? Sabemos que as redes sociais têm a sua força, mas, até onde sabemos, Globo News e Band News não sobrevivem do streaming, muito menos das redes sociais. Muito menos a CNN USA, BBC e outras, diga-se de passagem.

E qual será o posicionamento da CNN Brasil? Esquerda, direita, centro… isenta (*risadas do Chaves-Chapolin*)? Seria esta a oportunidade de o presidente ter o seu “canal oficial” (para além da RecordTV em rede aberta, é claro)? A resposta virá já nos primeiros dias de estreia do canal – vamos aguardar.

A profecia diz: se Bolsonaro, inacessível a meios “de esquerda”, decidir falar com  CNN Brasil e eventualmente participar de sua inauguração, teremos muitas destas respostas rapidamente respondidas. E…. OPA…. o que é isso aqui….

Já passou no crivo. Vai longe…(?)

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