Na próxima terça (29), às 16h30, a ESPN estreia o primeiro de três programas da série Sabiá No Ar. Os documentários de meia hora apresentam grandes feitos realizados em 2011 por Luiz Henrique Sabiá, considerado um dos melhores paraquedistas do mundo.

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Intitulada Astronauta, essa primeira parte mostra a viagem de Sabiá a uma estação espacial russa onde ele realizou um voo pela estratosfera, alem de um bate-papo descontraído com Marcos Pontes, o primeiro astronauta brasileiro, no Planetário do Ibirapuera. As outras duas partes serão exibidas também na ESPN Brasil: A magia dos 102 no dia 30/11, às 15h, e Noruega, dia 01/12, às 15h.

Confira um resumo dos três programas da série:

Sabiá no Ar – Astronauta: Ao completar 40 anos Luiz Henrique Sabiá resolveu dar a si mesmo um presente inusitado. O ‘homem pássaro dos canais ESPN’ foi até o interior da Rússia para realizar um voo supersônico até a estratosfera. Na estação espacial ele pilotou um jato MIG a aproximadamente 21 km acima da superfície terrestre a uma velocidade de 2600 km/h. Esse é o aperitivo do que vem a seguir: uma entrevista com o astronauta Marcos Pontes, que participou da primeira missão espacial tripulada brasileira em 2006.

Sabiá no ar – A magia dos 102: Em uma entrevista com Luiz Henrique Sabiá e seu mentor no paraquedismo, Ricardo Pettená, somos levados para o céu do Arizona (EUA) em um avião com mais de 100 voadores unidos por um único objetivo: bater o recorde brasileiro de paraquedistas em formação em queda livre.
Um total de 102 paraquedistas alcançou o incrível feito. Mas coordenar essa quantidade de pessoas do Brasil inteiro em queda livre com certeza não foi tarefa fácil e, em alguns momentos, pareceu uma tarefa impossível.

Sabiá no Ar – Noruega: Em 2002 Sabiá esteve na Noruega para realizar diversos saltos de wingsuit, um traje especial que o faz parecer um morcego e voar durante algum tempo entes de acionar o paraquedas para aterrissar em segurança. Juntamente com outros paraquedistas de diversas nacionalidades ele desbravou os fiordes escandinavos através do BASE jump (salto de paraquedas a partir de superfícies fixas). Nessa expedição Sabiá presenciou um terrível acidente. Minutos antes de seu próprio salto ele testemunhou a morte de um amigo que se chocou contra o paredão rochoso. Sozinho no topo da montanha e sem poder voltar pela trilha de mais 3 horas em meio ao frio noturno norueguês, sua única alternativa foi manter a concentração e realizar o salto de paraquedas para voar até a base. Em 2011 ele voltou à Noruega, após muita relutância consigo mesmo, para superar seu trauma pessoal. Felizmente, nessa expedição de um homem só, tudo ocorreu bem. O que vemos a partir daí são imagens simplesmente alucinantes do alto de várias montanhas em uma câmera subjetiva, que faz o espectador saltar junto de nosso ‘homem pássaro’.

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