Em 21 de janeiro, a primeira roqueira do Brasil, Rita Lee, anunciou sua aposentadoria dos palcos. Com 64 anos e mais de 45 de estrada, a cantora acha que é hora de parar, mas fez uma ressalva: “Aposento-me de shows, da música nunca”.

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Para os fãs, o A&E preparou uma surpresa no dia 5 de fevereiro, domingo, às 23h, o especial "Rita Lee: Ovelha Negra". No especial, Rita fala sobre a infância, a família, visita sua velha escola, o Liceu Pasteur, onde costumava aterrorizar os menos avisados com sua tendência irresistível à iconoclastia, sem nunca perder a doçura.

Entre as apresentações musicais, Panis et Circenses, registrado em um programa de TV nos anos 60, ainda ao lado de Arnaldo Baptista e Sérgio Dias dos Mutantes. Na época ela também tocava percussão e flauta. Há ainda imagens raras de Rita com a banda Tutti-Frutti, formada nos anos 70, com a qual garantiu a consagração nacional após o lançamento do disco Fruto Proibido de 1975. Apresenta ainda Mamãe Natureza e Pé-de-meia e faz parceria com o amigo Caetano Veloso no rock Eu Sou Terrível, de Roberto e Erasmo.

Em shows do século 21 com Roberto de Carvalho, seu marido há mais de 30 anos, Rita canta Balada do Louco e Top Top (da época de Mutantes), e homenageia os Beatles com A Hard Day´s Night, além de tocar sucessos de várias fases de sua carreira.

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