Felipe Andreoli não se acha engraçado. O jovem jornalista faz essa e outras confissões ao apresentador do LADO H, Gastão Moreira, no programa exibido pelo Glitz*. O programa será exibido no Glitz* na segunda-feira, dia 24 de outubro, às 22h.

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Andreoli, que integra a trupe do Custe o Que Custar desde 2008, diz que, além de se achar o menos faceto do CQC, procura levar conteúdo e humor às suas matérias. No bate-papo, ele fala sobre a entrevista que realizou com o Mr. Bean, personagem representado pelo ator Rowan Atkinson; sobre suas aparições em “stand-up comedy” e, ainda, sobre a polêmica envolvendo o colega Rafael Cortez e o ator Paulinho Vilhena: “Se o que aconteceu com o Rafinha tivesse acontecido comigo e com o histórico que o ator tem, eu, certamente, enfiaria a mão na cara dele”, afirma.

Na conversa com Gastão, Felipe fala também sobre “O Pior Futebol de Todos Os Tempos”, livro que lançou recentemente. Na obra, relata a história do personagem fictício Dércio Otta, que, cansado das derrotas que teve na vida, resolve se vingar e abrir os arquivos da Fifa com os piores resultados da história do futebol. “Os resultados, inclusive, são reais”, ressalta Andreoli.

Filho do jornalista esportivo Luiz Andreoli, Felipe acostumou-se a acompanhar o pai pelos bastidores da televisão e dos estádios de futebol desde os seis anos de idade. Nos bastidores da TV Globo, ele teve a oportunidade de conhecer os seus ídolos da infância: os apresentadores do programa Balão Mágico, Fofão e Simony. Chegou a trabalhar no núcleo de jornalismo da igreja Universal do Reino de Deus e na Rede Gospel, onde admite ter sido beneficiado pelo nepotismo. “É duro às vezes falar, mas rolou mesmo nepotismo. O meu pai me colocou lá como repórter”. Já na Universal, Felipe usava brincos, cabelos raspados, tatuagem e tinha visual rebelde. “E, por mais incrível que pareça, os bispos e os pastores gostavam de mim”, diz o humorista. O irreverente jornalista ainda cobriu o Pan do Rio de 2007 e as Olimpíadas de Pequim.

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