O GLAM mostra que a mulherada não tem medo de briga e, para falar da afinidade delas com os ringues profissionais, o programa traz uma entrevista com Kyra Gracie. Membro da quarta geração da família que levou o jiu-jitsu brasileiro para o resto do mundo, a atleta é a prova de que a luta e a feminilidade podem caminhar juntas. O programa será exibido na terça-feira, dia 27 de março, às 22h, no Glitz*.

- Publicidade -

Acostumada ao tatame desde pequena, a bela conta que aprendeu a dar os primeiros passos ao mesmo tempo em que os primeiros golpes. Apesar de ter estudado balé durante anos, Kyra descobriu, ainda criança, que o seu talento era mesmo para as artes marciais e investiu na carreira profissionalmente.

Extremamente disciplinada, a esportista, tem uma rotina de atividades puxada. O treinamento inclui levantamento de peso, natação e corrida, além de uma dieta elaborada pela sua própria família, baseada em frutas e na combinação de alimentos.

Treinada por um dos tios, Renzo Gracie, Kyra conta que, antes de ganhar o seu primeiro campeonato mundial, em 2005, teve que provar que estava ali porque realmente merecia o título e não porque era uma Gracie. “Além de representar a minha família, eu tive que mostrar que eu estava ali para ser campeã. Esse mundial foi um divisor de águas em minha carreira”, confessa.

Quando questionada sobre se o esporte combina com o público feminino, a pentacampeã mundial conta que o jiu-jitsu é a única arte marcial que, através das técnicas de estrangulamento, alavancas, imobilizações e torções, um lutador “fraco” pode derrotar um oponente mais forte. “O meu bisavô pesava entre 57 e 60 quilos no máximo e derrotava lutadores muito maiores. Então, o esporte é ideal para as mulheres”, diz entre sorrisos.

Em entrevista ao GLAM, a tetracampeã mundial bate um papo sobre o MMA, Strikeforce e UFC. Ela explica, ainda, porquê a luta virou o assunto do momento, além de falar sobre paquera nos ringues.

- Publicidade -