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Se o Brasil é o país do futebol, é na várzea que esse esporte nasce. Por definição, várzeas são áreas que beiram rios e que, como estão sempre alagadas, quase sempre são imprestáveis para o uso. Mas não para os apaixonados por futebol, que usam qualquer pedacinho de terra pra praticar o esporte que é paixão nacional. Por isso, o futebol amador no Brasil, que na maioria das vezes não tem campo nem sede, leva o nome carinhoso e bem-humorado de Várzea.

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Divulgação / History[/creditos:708c394239]

Para homenagear essa tradição tão brasileira, a série Várzea F.C., exibida pelo HISTORY e produzida pela OSS Produções, apresentou a história de um time sem nenhuma expressão, com jogadores “mundialmente” conhecidos em seus bairros, amados por uma torcida “gigantesca” que não lotava um estádio (e nem mesmo uma van), mas que ainda assim levava os envolvidos ao delírio.

O programa do HISTORY, cujo episódio final será exibido em 1/7, terça-feira, às 23h, não é apenas voltado para quem gosta de futebol, mas uma série para aqueles que se divertem com a irreverência e o bom-humor do brasileiro. Várzea F.C. acompanhou a trajetória de quatro pessoas reais que dedicam suas vidas ao futebol. Eles têm uma motivação genuína e emocional de troca, e não ganham nada para isso. Amauri, João Funeca, Paraíba e Viola, as estrelas da série, são jogadores do time do CAJU, cuja sede e campo ficam no bairro do Jaguaré, na região oeste de São Paulo.

Em CAJU Sem Amauri, o capítulo final da trajetória do time de várzea paulista, Amauri, que além de goleiro do time também é taxista, decide deixar o CAJU porque está cansado de não ser levado a sério, e tudo acontece bem próximo ao aniversário de 49 anos do time. Já o distraído e engraçado Funeca gasta a verba da festa do time adquirindo um duvidoso robô-aspirador, enquanto o bon vivant e mulherengo Viola finalmente descobre como reconquistar a ex-mulher, com quem estava com a relação bastante estremecida.

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