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Na sexta-feira, dia 25 de novembro, às 00h (horário de Brasília), os canais de TV por assinatura NatGeo e o NatGeo Wild apresentam AO VIVO e simultaneamente SHARK ATTACK EXPERIMENT LIVE. A quilômetros da costa, é noite e um bote vira em águas infestadas de tubarões. Graças ao colete salva-vidas, a cabeça se mantém sobre a superfície da água. Podem-se ouvir fileiras de dentes afiados como navalha se aproximando a toda velocidade. Mas, até que ponto estes temores estão fundamentados em fatos? Que fatores aumentam a possibilidade de um ataque e o que se pode fazer para não integrar o cardápio destes tubarões?

O Canal NatGeo e o NatGeo Wild colocaram à prova algumas das teorias e pressupostos durante três meses de demonstrações que culminaram com os primeiros experimentos com tubarões transmitidos pela primeira vez AO VIVO e em nível mundial em Shark Attack Experiment LIVE. O especial de duas horas apresenta em tempo real especialistas de elite nadando livremente entre tubarões enquanto comprovam a veracidade sobre os mitos existentes a respeito de seus ataques.

Mark Thompson, ex-apresentador do Guiness World Records Primetime, e a jornalista e produtora Anna Gilligan apresentam Shark Attack Experiment LIVE direto de Rocky Bay, na África do Sul, um lugar também chamado de Shark Park (Parque dos Tubarões). O local concentra a maior densidade e diversidade de tubarões do mundo, incluindo espécies como o tubarão branco, tigre, de pontas negras, touro e negro, que são usualmente considerados mais predispostos ao ataque ao homem.

A equipe de cientistas, mergulhadores especializados e cinegrafistas marinhos que passou mais de oitenta mil horas nadando livremente em águas habitadas por tubarões inclui o Dr. Vic Peddermors, autoridade internacional em comportamento de tubarões; Ryan Johnson, investigador especializado em tubarões; e Andy Casagrande, um premiado documentarista e cinegrafista da vida silvestre.

Os investigadores acompanharam de perto a acentuada diminuição das populações de tubarões por conta da pesca indiscriminada e de seu uso para práticas medicinais tradicionais ou como iguaria. “Com mais de 350 espécies distintas de tubarões, cada oceano no mundo abriga este emblemático predador, algo vital para o ecossistema marinho”, afirmou Ryan Johnson, investigador de tubarões. “Nosso objetivo é reduzir o medo através da educação e ao mesmo tempo dar novas informações sobre as ações que podem levar aos ataques atípicos”.

Os seres humanos não fazem parte da dieta normal dos tubarões. Os especialistas acreditam que a grande maioria dos ataques resultam de uma atitude equivocada por parte do animal, que acredita se tratar de uma presa tradicional. Mas que outros fatores levam a estes encontros potencialmente fatais?

A equipe visita cinco lugares com vasta população de tubarões para colocar à prova certos mitos e responder as questões mais comuns:

►Nadar vs boiar. O que faz um ser humano atrair a atenção de um tubarão: boiar ou nadar ativamente?

► Cor, contraste e superfícies brilhantes. Certas cores, jóias brilhantes ou equipamento de mergulho podem atrair os tubarões e provocar um ataque?

► Fluidos corporais. Sabe-se que os tubarões podem detectar quantidades muito pequenas de sangue. É possível que o sangue humano ou outros líquidos do nosso corpo, tais como a urina, indicar ao tubarão que existe um banquete por perto?

► Pele descoberta. Os pés descalços podem, por exemplo, provocar um ataque?

►Horário do dia. A escuridão ou a luz aumentam as probabilidades de um ataque?

►Medo e pânico. Reações involuntárias diante de situações de estresse, como a taquicardia, podem chamar a atenção dos tubarões?

Todos os anos, centenas de milhões de pessoas desfrutam do habitat dos tubarões. Contudo, apenas são relatados uma média de 65 ataques, dos quais cinco resultam em morte. Estes incidentes ganharam facilmente as manchetes e viraram assunto de conversas cotidianas, aumentando estes incidentes desafortunados e levando as pessoas a terem uma percepção inadequada sobre o perigo que estes animais representam. Nos Estados Unidos, a quantidade de pessoas mortas anualmente por ataques de vacas é, em média, quatro vezes maior que o número de vítimas fatais por ataque de tubarões em todo o mundo.

Além disso, o programa possibilitará que aqueles que foram atacados por tubarões façam frente aos seus maiores medos. Eles serão testemunhas em primeira mão do atípico que é a ocorrência de um ataque. Mas isto será suficiente para fazer com que voltem a frequentar águas infestadas de tubarões? Com os especialistas por perto, eles terão a oportunidade de se aproximar dos tubarões e compreender finalmente por que teriam sido atacados.

Todo encontro com um predador natural implica em um perigo em potencial. E todo documentário da vida selvagem requer um grau aceitável de risco. Até mesmo o mergulhador mais experiente toma precauções e, em “Shark Attack Experiment Live”, os protagonistas estarão preparados para enfrentar imprevistos. Uma gaiola de proteção ficará suspensa perto dos mergulhadores. Além disso, uma equipe médica e uma equipe de resgate estarão por perto para entrar em ação caso seja necessário.

Além de desfrutar da transmissão ao vivo, os telespectadores poderão acessar www.natgeotv.com/tiburones para obter uma descrição das atividades, biografias dos protagonistas, fotos e informações sobre tubarões.

Shark Attack Experiment LIVE é uma produção da Aquavision para o Nat Geo WILD. Steve Eder assina a produção executiva pela Aquavision. No Nat Geo WILD, a produção executiva está a cargo de Ashley Hoppin, tendo Geoff Daniels como vice-presidente sênior.

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