sbt Em uma caldeira abandonada funciona secretamente o QG da Patrulha Salvadora. Os nove patrulheiros-mirins terão que usar seus superpoderes para enfrentar vilões e desvendar crimes misteriosos, sempre com a ajuda de informações adquiridas nas redes sociais – Frendibuqui e Twister – e através do computador central Júpiter. Esse é o enredo da primeira série de teledramaturgia do SBT, Patrulha Salvadora, com autoria de Iris Abravanel e direção-geral de Reynaldo Boury e Ricardo Mantoanelli, que estreia no sábado, 11 de janeiro, às 20h30.

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Fico feliz em colaborar para abrir novas frentes na teledramaturgia do SBT. Eu e minha equipe encaramos nosso trabalho com grande responsabilidade. Estamos todos empenhados para que o público goste do produto. Assim, o SBT continuará produzindo mais séries infanto-juvenis. É um privilégio poder continuar escrevendo para as nossas famílias”, comemora a autora Iris Abravanel.

Patrulha Salvadora terá 13 episódios em cada temporada e será exibida semanalmente. A cada episódio, que terá duração de 45 minutos de arte, uma grande ocorrência deverá ser solucionada pelos patrulheiros para que consigam desvendar o mistério principal da trama, que será revelado no final de cada temporada.

Os patrulheiros-mirins se concentram no QG, lugar de onde monitoram todas as atividades do bairro com a ajuda do computador central Júpiter. Os aparatos usados por eles são feitos de peças de liquidificador velho, aspirador, baterias e todo cacareco que é encontrado em ferros velhos, misturados com laptops, tablets, smartphones e toda parafernália tecnológica moderna. Para ter acesso ao esconderijo é preciso ter a digital identificada numa antiga scanner, que dá acesso a sala principal do QG.

Cada membro da Patrulha Salvadora possui um superpoder que é colocado em ação para reestabelecer à ordem do bairro quando algum mistério, crime ou monstro colocam Kauzópolis em situação de risco.

Alicia (Fernanda Concon) possui o poder da ‘velocidade’, Mario (Gustavo Daneluz) é um poderoso ‘encantador de animais’, Davi (Guilherme Seta) possui uma excelente ‘pontaria’, Cirilo (Jean Paulo Campos) possui o dom do ‘coração puro’, Maria Joaquina (Larissa Manoela) sempre usa sua ‘bolsa de utilidades’, Jaime (Nicholas Torres) tem o poder da ‘força’, Carmen (Stefany Vaz) é dotada de uma poderosa ‘visão’, Daniel (Thomaz Costa) trabalha com seu ‘super-QI’ e, por fim, Rabito é o supercão. Os patrulheiros convivem com a presença de Jorge (Léo Belmonte), que aspira uma vaga no seleto grupo de super-heróis, mesmo sem ter qualquer superpoder.

Em Kauzópolis também funciona o Extratogésimo Sexto Distrito Policial, que é uma delegacia nada eficiente comandada pela delegada Olívia (Noemi Gerbelli) e com apenas dois funcionários: a investigadora Matilde (Ilana Kaplan) e o carcereiro Jurandir (Carlinhos Aguiar). A delegada sempre está com seu Leketete (leque que vira cassetete) em mãos para se defender, caso seja necessário. A estrutura da delegacia também é pequena e eles dispõem apenas de uma viatura, chamada Kambuiola. Como são raras as apreensões, o único que está atrás das grades é o esqueleto Morto de Fome. E, por mais que se esforcem, nunca conseguem desvendar nenhum mistério, mesmo assim, sempre levam o reconhecimento das resoluções dos crimes, que na verdade são feitos pelos patrulheiros.

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