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Na sexta-feira (24/09), a Record TV estreou a terceira temporada do “Top Chef Brasil”. Dentro da programação da emissora da Barra Funda, a atração sucede “A Fazenda 13”. Em temporadas anteriores, a competição comandada por Felipe Bronze ocupava a faixa das quartas-feiras.

Estratégia discutível, já que, nesse dia, o reality rural já vive o clima da eliminação que ocorre na quinta. Por isso mesmo, a exibição às sextas-feiras é uma boa saída. Desde a primeira temporada, “Top Chef Brasil” não provoca grande repercussão.

O reality tem o grande diferencial de confinar os competidores. Porém, a convivência forçada ganha espaço secundário na edição diante dos desafios na cozinha.

O filão de competição culinária na TV brasileira vive forte desgaste. O roteiro é muito similar em dezenas de temporadas já exibidas pelo MasterChef Brasil, Mestre do Sabor, Hells Kitchen, Bake Off Brasil, entre outros.

As atrações ainda permanecem na programação das emissoras graças, principalmente, aos patrocinadores do segmento que dialogam com um público específico. Questão comercial.

Neste primeiro episódio da terceira temporada, “Top Chef Brasil” apresentou os 15 participantes, inclusive Djalma Victor, vice-campeão do “Mestre do Sabor”. Há ainda o peruano Enrique Paredes que tem suas falas legendadas no vídeo. Ailin Aleixo e Emmanuel Bassoleil, ao lado de Felipe Bronze, julgam os pratos.

Diferente do MasterChef na Band, é perceptível o maior cuidado com os protocolos anti-Covid-19 no reality da Record TV. Os apresentadores ficam afastados dos competidores. O cenário é amplo para separar, ainda mais, todos durante as gravações. Quando Bronze, Ailin e Bassoleil se aproximam das bancadas, eles seguram um aparato transparente no rosto.

“Top Chef Brasil 3” precisará de muito tempero para reverter o desgaste do formato.

Fabio Maksymczuk

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