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Antes mesmo da abertura da Copa do Mundo, a SES (NYSE Euronext Paris e Bolsa de Valores de Luxemburgo: SESG) já estava com tudo preparado para a transmissão do evento para milhares de lares em todo o mundo. O evento é o maior acontecimento esportivo que a SES cobriu nos últimos 10 anos, por exigir uma alta demanda de capacidade satelital para cobrir as 12 cidades-sede brasileiras. Atualmente, os satélites SES estão entregando mais de 39 mil horas de cobertura (o que representa um aumento de quase 25% desde abril de 2014).

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Divulgação / SES[/creditos:49ffe8a751]

Nós começamos os preparativos para a Copa do Mundo há dois anos”, disse Ferdinand Kayser, Diretor Comercial da SES. “Este evento é único e desafiador, pois será transmitido a partir de 12 locais diferentes, cobrindo de Manaus – no extremo norte do Brasil, a Porto Alegre, no sul. Estamos orgulhosos do fato de que bilhões de pessoas estarão assistindo a este evento a partir de plataformas da SES em todo o mundo”, afirma Kayser.

As principais emissoras do mundo garantiram mais de 450MHz de capacidade de uso ocasional dos satélites da SES para entregar as transmissões da Copa do Mundo de 2014 para o público em toda a América do Norte, América Latina e Europa. Elas utilizarão capacidade dos satélites NSS-806, SES-6 e NSS-7 para a contribuição de conteúdo e distribuição de feeds de notícias.

Além disso, as emissoras também utilizarão outras espaçonaves da SES, juntamente com uma infraestrutura terrestre criada estrategicamente para ampliar a distribuição da cobertura da Copa do Mundo para as regiões da Ásia, Austrália e Oriente Médio. O satélite SES AMC-9, por exemplo, será usado para atingir os telespectadores no México e nos Estados Unidos. Já os satélites SES-1, SES-2, SES-4, SES-5, SES-6 e o AMC-1 também serão essenciais para ajudar as emissoras a alcançarem uma audiência global.

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