Com 242.680 novos assinantes em março, o Brasil encerrou o terceiro mês de 2011 com 10.418.829 domicílios atendidos com TV por Assinatura. No primeiro trimestre de 2011, 650 mil novos assinantes aderiram aos serviços de TV por Assinatura.

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O crescimento observado em março representa uma evolução de 2,4% em relação à base de assinantes do mês de fevereiro. Considerando-se o número médio de pessoas por domicílio divulgado pelo IBGE (3,3 pessoas), os Serviços de TV por Assinatura alcançaram mais de 34,4 milhões de brasileiros.

Em março de 2011, os serviços prestados via satélite cresceram 4,4% ante uma evolução de 4,3% no mês anterior. O número de assinantes que recebe os serviços via cabo cresceu 0,8% em março, desempenho inferior ao crescimento de 1,1% registrado em fevereiro. As prestadoras de MMDS, por sua vez, perderam 2,7% de sua base de assinantes no mesmo período.

Como consequência da contínua expansão dos serviços de DTH, em fevereiro houve nova ampliação da participação dos serviços prestados via satélite no mercado de TV por Assinatura: em março deste ano, a participação do DTH atingiu 48,2% da base e os serviços a cabo passaram a atender 49% dos assinantes. No final de 2010, no mês de dezembro, os serviços DTH representavam 45,8% do mercado nacional e os serviços prestados via cabo possuíam 51% de market share, conforme divulgado naquele mês.

Penetração dos Serviços de TV por Assinatura

Em março de 2011, os serviços de TV por Assinatura estavam presentes em 17,4 de cada 100 domicílios no país, de acordo com estimativas desta Agência, a partir das informações de número de domicílios divulgadas pelo IBGE. A Região Sudeste apresentou densidade de 25% de domicílios com TV por Assinatura.

Entre as Unidades da Federação, destacam-se o Distrito Federal e os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Amazonas, por terem registrado desempenho acima da média nacional, quanto à densidade dos serviços.

Seguindo a tendência observada ao longo de 2010, as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste cresceram acima da média nacional nos últimos 12 meses. O menor crescimento, em igual período, foi observado na região Sul, acompanhada pela região Sudeste, com percentuais de crescimento anual abaixo da média nacional.

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