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O SBT estreou, na última semana, “Famílias Frente a Frente”, sob comando de Tiago Abravanel. A emissora segue o rastro das concorrentes que também apostam em competições na cozinha.

O formato tenta impor alguma singularidade. Nestas primeiras duas edições, ocorreu uma seletiva entre 12 famílias. Seis ficaram. É um quarteto que encara a competição. Prova em grupo, como diz Ana Paula Padrão no MasterChef.

A maior diferença surge na avaliação em notas. O programa da Band tentou, uma única vez, impor tal estratégia, mas gerou muita polêmica. Na época, Paola Carosella tinha feito algumas ponderações sobre o prato do desafiante na versão profissionais, mas não desabonado. Eis que ela deu nota dois (até 10). O discurso destoou da avalição real. Repercussão negativa.

“FFF Brasil” conta com os jurados Alê Costa, Dona Carmem Vírginia e Gilda Bley. Eles fazem considerações pertinentes e “não passam a mão”. O trio avalia entre 7 e 10.

A nova aposta do SBT vai ao ar na faixa da meia-noite de sexta para sábado. O canal encontrou essa brecha na programação. O “Tela de Sucessos” com filmes norte-americanos ocupa a vaga. Mesmo com um formato importado, sempre é bom produzir conteúdo próprio. Geração de empregos.

Além disso, Silvio Santos testa o neto à frente de uma atração de entretenimento. Em determinados momentos, ele grita desnecessariamente. Até aqui, cumpre a missão de interligar as famílias aos jurados.

Na estreia, “FFF Brasil” cumpriu a meta ao registrar 8 pontos de média. Agora, é aguardar se o público continuará a apreciar ou mostrar fadiga com o formato.

Fabio Maksymczuk

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