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Na última quinta-feira (20/01), “Fofoca Aí” chegou ao fim na TV Gazeta. A atração vespertina de Fefito, Leão Lobo, Tia e Arthur Pires terminou com a missão cumprida. O quarteto, bem entrosado, trazia o noticiário do mundo das celebridades de uma forma leve e divertida. Quatros amigos que dialogavam com o telespectador em ritmo de um bate-papo agradável.

Leão Lobo se encaixou no “time”, após a saída de Gabriel Perline. A mudança não foi traumática. Segundo questões levantadas na internet, o lado comercial pesou para a decisão de rifar o programa da grade da emissora da Fundação Cásper Líbero. Até mesmo, esse ponto, aparentemente, teria sido um dos motivos para a troca de Perline por Leão. O veterano jornalista teria condições de trazer mais merchans. Especulações.

Agora, a TV Gazeta retrocedeu na programação. “Mulheres” voltou a ter quatro horas de duração. ‘Revista da Manhã” voltou a se chamar “Revista da Cidade”. Os quatro integrantes do “Fofoca Aí”, ao lado de Regina Volpato, voltam a conversar com a apresentadora no quadro “Hora da Fofoca” dentro do feminino. Na mesma faixa horária. Como era antigamente (na época, sem Leão Lobo).

Neste primeiro momento da nova fase, ficou a percepção de excesso na nova mesa. Um ao lado do outro, Regina tenta mediar o debate entre Fefito, Tia, Leão e Arthur que permanece na redação. De quarteto passou para quinteto. Como ocorreu na primeira fase do “Fofoca Aí” (quatro ficavam dentro do estúdio), o ideal seria apenas três pessoas na mesa com Arthur deslocado em outro ambiente.

Por outro lado, o encerramento do “Fofoca Aí” tende a quebrar a triplicidade de fofocas dentro da programação da TV Gazeta. Eles voltavam na faixa das 16 horas dentro do “Mulheres” com o mesmo noticiário já levado ao ar no programa extinto. De fato, era um excesso, mas compreensível diante do cenário da pandemia que inviabiliza uma maior participação de convidados. Leão continua duplicado no Revista da Cidade e Mulheres em um curto intervalo de tempo.

Agora, é aguardar a reação do telespectador. “Fofoca Aí” não deveria ter sido extinto.

Fabio Maksymczuk

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