A Associação Neo TV anunciou no início da tarde desta quinta-feira, dia 6 de janeiro, sua nova diretoria executiva. Após atuar 11 anos na Acom Comunicações – que possui operações de TV por Assinatura e banda larga em vários locais do País – Mariana Filizola assume a diretoria executiva da associação, posição ocupada anteriormente por Neusa Risette.
Formada em Administração de Empresas com ênfase em Marketing pela Universidade de Administração de Brasília e pós-graduada em Marketing Estratégico pela Fundação Getúlio Vargas, Mariana foi gerente Nacional Comercial e de Marketing da Acom, onde participou da instalação do primeiro assinante de MMDS Digital da América Latina, realizada em março de 2000 na cidade de Natal (RN).
Ao longo dos anos liderou projetos de implantação de novas operações de TV por Assinatura e banda larga em mais de 60 cidades no Brasil. Em 2008, esteve à frente da incorporação da Ligtv, empresa do grupo Cataguases, que passou a fazer parte do grupo Acom.
Na Associação Neo TV, Mariana dará continuidade ao trabalho de fortalecimento da entidade no mercado nas mais diversas questões e nas atividades que possam auxiliar os associados a desenvolverem seus negócios. “Aceitei ingressar na Neo TV porque, como associada, vejo o quanto ela é importante e representativa no nosso setor. E, tenho certeza, de que não faltarão desafios neste cenário, que continuará sendo marcado pela transformação rápida e permanente”, comenta.
Entre os principais objetivos da Neo TV estão o equilíbrio entre as relações entre os produtores e os distribuidores de conteúdo audiovisual e a contribuição para a evolução do mercado. Também faz parte do escopo de atuação da entidade a negociação de programação e desenvolvimento de conteúdos de interesse dos operadores associados.
Fundada em 1999, a Associação Neo TV exerce um importante papel institucional no mercado brasileiro de TV por Assinatura ao discutir e propor soluções que permitam que os consumidores brasileiros tenham acesso ao conteúdo de qualidade, nas várias plataformas existentes. Foi uma das principais articuladoras de mudanças na relação entre programadores e operadores, entre elas a quebra de exclusividade na distribuição de programação.
