Quando crimes hediondos ficam por décadas sem solução, as respostas se distanciam – pistas enfraquecem, equipes de investigação sofrem alterações, suspeitos seguem suas vidas. A nova série do Investigação Discovery, "Crimes de Arquivo", mostra que a revolução tecnológica na ciência forense e a luta incessante de familiares na busca pelos culpados podem, juntas, resolver mistérios e caçar criminosos que já viviam a certeza da impunidade.

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A produção reconstitui reviravoltas na investigação de crimes ocorridos há décadas, já relegados aos arquivos da polícia. Os episódios com uma hora de duração compilam dramatizações, acesso aos registros policiais, além de depoimentos de familiares das vítimas, oficiais e testemunhas, em uma investigação paralela acompanhada pelo telespectador desde o início.

A estreia da série reconstitui um crime de 1967, que aconteceu em uma sorveteria. Onde se encontraram o corpo de duas jovens: Carolyn Hevener Perry, 20 anos, e Connie Hevener, 19. As duas jovens eram populares, aparentemente queridas por todos, e a pacata comunidade de Stauton ficou sem entender o duplo homicídio à queima-roupa por exatos 41 anos, até que o primo de uma das vítimas resolve retomar a apuração.

"Crimes de Arquivo" estreia dia 13 de julho, às 21h no ID.

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