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Escrito e dirigido por Eli Roth, O Albergue Parte 2 – atração do A&E, no dia 1/6, domingo, às 20h – tem produção de Quentin Tarantino. E segundo Roth, ao ouvir a ideia inicial do roteiro, o célebre diretor vibrou e disse que era ele mesmo que tinha de fazer o filme porque era a ideia mais doentia que já havia ouvido.

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Divulgação / A&E[/creditos:b914ee6782]

Sequência do primeiro de 2005, também com roteiro e direção de Roth, no qual três mochileiros (dois americanos e um islandês) ficam sabendo de um albergue na Eslováquia, Albergue Parte 2 traz mais ou menos o mesmo enredo, mas dessa vez com três jovens universitárias que estudam em Roma e são envolvidas por uma bela modelo europeia que as atrai para uma estadia de fim de semana em um spa exótico. Ao chegar ao local, as garotas descobrem que o que parecia uma viagem de prazer se transforma num pesadelo ao se tornarem parte de um leilão assassino.

Para Roth, Albergue Parte 2 é um filme de horror, mas de uma maneira diferente. “Diria que é um filme horrível, em vez de um filme de horror”. Em 2009, Tarantino dirigiu Roth em Bastardos Inglórios.
A produção foi tão bem-sucedida que ganhou outra sequência, O Albergue 3 que o A&E exibe em 1/6, domingo, às 22h.

Neste longa de 2011, Scott (Brian Hallisay) comparece a uma despedida de solteiro em Las Vegas, a alguns dias de seu casamento com Amy (Kelly Thiebaud). Acompanhado de seus amigos Justin (John Hensley), Mike (Skiley Stone) e Carter (Kip Pardue), vai ao Strip Club, onde encontra duas acompanhantes, que o convidam para ir a uma festa particular nos arredores da cidade. No dia seguinte, Scott, Justin e Carter se dão conta de que Mike sumiu. Logo percebem que uma das garotas também não está e todos se juntam para tentar encontrar os desaparecidos. Acabam sendo atraídos por um grupo de homens que os submete a torturas sádicas para satisfazer os membros da Elite Hunting Club.

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