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Atual Presidente do Conselho de Administração da Telefônica Brasil vai assumir o lugar de Amos Genish no comando da Companhia (Divulgação)[/creditos:6a1a7f722f]
O israelense Amos Genish deixará a presidência da Telefônica Brasil (Vivo) a partir de janeiro de 2017. Em comunicado de imprensa, o Conselho de Administração da empresa informou a indicação de Eduardo Navarro de Carvalho, atual CCDO – Chief Commercial Digital Officer – da Telefónica SA e Presidente do Conselho da Telefônica Brasil, como novo Presidente e CEO da Companhia a partir de 1º de janeiro de 2017.

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Esta indicação ocorre depois de Amos Genish informar ao Conselho de Administração da Telefônica Brasil sobre a sua decisão de deixar o cargo de presidente e CEO da Companhia no final de 2016. Adicionalmente, o Conselho aprovou a criação do Comitê de Estratégia, presidido por Amos Genish, que se manterá como conselheiro.

"Este anúncio marca o início de uma nova fase para a Telefônica Brasil após o processo de integração formal com a GVT, que começou há quase um ano e meio, com a aprovação da sua aquisição. Durante este período, a Telefônica Brasil reforçou a sua competitividade e liderança no País com os seus principais indicadores financeiros (receitas, EBITDA e geração de fluxo de caixa) apresentando desempenho acima da média do mercado, assim como elevados níveis de qualidade", informou a empresa.

"Desde a sua nomeação como Presidente e CEO da Telefônica Brasil em 2015, Amos Genish levou a Telefônica Brasil a concluira integração da GVT, proporcionando sinergias acima das metas e estabelecendo uma cultura orientada a resultados e baseada em um sólido desempenho. Além disso, ele construiu uma equipe de gestão, que continuará liderando a Telefônica Brasil para atingir o seu máximo potencial. Ele também estabeleceu as bases estratégicas para transformar a Telefônica Brasil com um modelo de negócio fortalecido. Ao mesmo tempo, ele levou a Telefônica Brasil a solidificar a sua liderança de mercado e a superar o mercado em métricas financeiras e operacionais", defendeu a Vivo em comunicado.

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