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Neste sábado (12/12), o SBT exibiu a grande final do “Bake Off Brasil 6”. Priscilla Grasso consagrou-se a grande vencedora do talent show que elege o (a) melhor confeiteiro (a) amador do Brasil. No duelo final, ela encarou Flavio Amoêdo.

Os dois, desde o primeiro episódio, apareceram como os melhores da turma da sexta temporada. Com larga superioridade sobre os demais. Na realidade, a maior disputa ocorreu pela “medalha de bronze” que ficou com a “arretada” Thais Macêdo.

Flavio despontava como o favorito da disputa. Porém, derrapou, justamente, na prova final. Visualmente, ficou nítido que o bolo da paulista ficou muito mais bonito e harmonioso. O competidor pode ter sentido a pressão da maior parte do elenco que o rejeitou solenemente. Na prova final, a grande maioria não escondeu a torcida pela arquirrival que contou, inclusive, com a ajuda do terceiro e quarto colocados. O paraense recebeu a ajuda de colegas que não se destacaram na competição.

Flavio ficou com a imagem de “soberbo” e, de certo modo, de vilão com seus comentários. Ganhou rejeição dos colegas e de parte do público. Porém, o talent show elege o melhor na competição e não o “jogador” mais carismático, como ocorre nos realities de confinamento, como BBB e A Fazenda.

Mais uma vez, a vencedora sai sem nenhum prêmio financeiro. Nas primeiras temporadas, o “melhor confeiteiro amador do Brasil” lançava um livro ou ganhava uma viagem internacional para conhecer chocolatarias na Europa. Esse é o grande defeito do formato. Priscilla poderia ter saído com, no mínimo, 100 mil reais. No MasterChef, o vencedor conquista 250 mil reais. Ganhou um troféu.

“Bake Off Brasil 6” enfrentou o sucesso de “A Fazenda 12”.  Não “bombou” nos índices de audiência. Ficou ao redor dos 6 pontos de média. Mesmo assim, o SBT superou o desafio de produzir a atração em tempos de pandemia da Covid-19.

Parabéns, Priscilla!

Fabio Maksymczuk

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