Uma viagem pela fascinante história do Brasil. A partir de 27 de abril, a Band exibe a série Era Uma Vez Uma História, superprodução que conta como foram os anos que culminaram com o Brasil independente; da chegada da família real ao Rio de Janeiro até a Proclamação da República.

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Exibida em quatro episódios semanais (quintas-feiras às 22h50), a série combina dramaturgia, documentário e entretenimento numa maneira nova de olhar para o passado e redescobrir o Brasil.

O programa leva os espectadores para campos de batalha onde aconteceram confrontos épicos pela liberdade até salões de democracia onde pioneiros escreveram constituições. É uma oportunidade também de conhecer como realmente foram os personagens que moldaram a história do Brasil, e não como os livros os descrevem.

Era Uma Vez Uma História tem um maneira divertida de contar um assunto muito interessante e importante: a história do Brasil. Usamos os melhores recursos da dramaturgia e dos documentários, uma pós-produção intensa e ilustrativa e uma edição impecável, além da condução sólida de Dan Stulbach e Lilia Schwarcz, que nos levam nessa viagem maravilhosa”, diz Diego Guebel, diretor-geral de conteúdo da Band.

O ator Dan Stulbach, que literalmente passeia pela história ao lado de Lilia Schwarcz, muitas vezes assume o papel do público, fazendo perguntas que ajudam a entender melhor o contexto histórico. "Foi ótimo aprender com a Lilia sobre o Brasil, esclarecer e aprofundar o entendimento da formação do nosso país. Uma série feita com cuidado e carinho para divertir a todos, sem abrir mão do conhecimento. Fiquei muito feliz de fazer parte do projeto, tomara que provoque curiosidade, que as escolas usem, que todos se divirtam”, diz Dan.

Gravada no Brasil e em Portugal, a série envolveu 150 profissionais. Na atração, atores interpretam passagens importantes de períodos históricos com a ajuda de computação gráfica. Uma equipe de cinco animadores e designers 3D trabalharam durante cinco meses na produção. “As animações foram criadas em cima de documentos e representações da época com o acompanhamento de uma equipe de pesquisa liderada por Lilia Schwarcz, o que garantiu o rigor histórico”, revela Diego Guebel.

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