As causas, efeitos e possíveis soluções para as inundações que continuam a destruir cidades inteiras na temporada de chuvas, os esforços científicos e tecnológicos para exploração de petróleo na camada pré-sal, o Brasil como um dos países que lideram as pesquisas com células-tronco: são esses os temas tratados nos três documentários inéditos que irão ao ar em fevereiro pelo Discovery Channel.

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Coproduzidos pela Mixer e com direção geral de Rodrigo Astiz, cada um dos documentários tem uma hora de duração e analisa essas questões em pauta no Brasil e no mundo.

Com estreia no domingo, 6 de fevereiro, às 21h, ÁGUAS MORTAIS segue o rastro dos trágicos eventos que têm afetado a América Latina nos últimos anos. Com foco especial no Brasil, onde as temporadas de chuva têm se transformado em catástrofes climáticas, o documentário analisa as cenas que se repetem a cada ano. Para isso, a produção consulta especialistas que estudam essas mudanças climáticas e buscam não só respostas para essas equações mortais, mas também as possíveis medidas que minimizariam os efeitos desses fenômenos.

Na mesma semana, na quarta-feira, 9 de fevereiro, às 21h, o canal exibe CÉLULAS-TRONCO: A CHAVE DA REGENERAÇÃO. O documentário mostra os adventos que fazem das células-tronco a grande esperança para o futuro da medicina. Pesquisas e tratamentos experimentais têm ajudado a salvar vidas e a melhorar radicalmente as condições de pacientes de doenças neurológicas e cardíacas, além de casos de cegueira e diabetes. Conheça a história de pessoas como Ítalo, que sofre de uma doença neuromuscular de origem genética, e saiba como experiências com cobaias animais, hoje em curso no Brasil, dão esperança a jovens portadores de doenças degenerativas e vítimas de lesões da medula. O documentário expõe o cenário fascinante e polêmico que desafia os limites do ser humano diante da vida e da morte.

Em 25 de fevereiro, sexta-feira, às 22h, estreia O DESAFIO DO PRÉ-SAL. A 300km da costa brasileira, a uma profundidade de sete mil metros e sob uma camada de sal que pode chegar a dois mil metros de espessura está a maior reserva submarina de petróleo encontrada nos últimos 10 anos. Contudo, exploração dessa fonte, da qual depende a independência do Brasil em petróleo e em gás natural, representa um verdadeiro desafio tecnológico e científico, que começou a ser enfrentado mesmo antes da descoberta do petróleo ali. Um caminho fascinante que envolve investimentos bilionários e riscos imensos que vão desde condições de pressão e temperatura nunca experimentadas, a corrosão de equipamentos, perigo para os trabalhadores até tragédias como o vazamento no Golfo do México. Saiba como engenheiros e cientistas desafiam os limites do conhecimento humano em busca do ouro negro.

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