A diversidade sexual vai além da orientação de cada indivíduo, principalmente porque crenças, fetiches, condições físicas e preferências específicas também são fatores que influenciam a maneira como diferentes pessoas vivenciam o sexo. Este, por sua vez, pode ser libertador, mas também pode se transformar em um fator limitante nas relações.

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No domingo, 22 de janeiro às 22h, estreia no Discovery a segunda temporada de SEXO ESTRANHO (STRANGE SEX), série que mostra e analisa casos reais de pessoas que vivem a sexualidade de maneira diferente das convencionais, cada uma delas por seus próprios motivos. Nos dez episódios inéditos que compõem a temporada, o telespectador conhecerá o relato de pessoas que se propuseram a romper o silêncio e falar às câmeras sobre suas experiências, além de discutir abertamente sobre os obstáculos, frustrações e constrangimentos que têm de enfrentar em função de suas escolhas sexuais.

A segunda temporada mostrará ainda casos como o do casal Samira e Firas, dois jovens muçulmanos que decidiram manter-se virgens até a noite de núpcias. Entretanto, uma condição pouco comum fez com que eles não conseguissem consumar o casamento e caíssem em uma espiral de frustração que quase levou o relacionamento ao fim. Eles contam como superaram essa realidade com a ajuda de uma terapia tão pouco convencional quanto o problema que enfrentaram.

O telespectador conhecerá também a história de Kelly, uma mulher que nasceu com duas vaginas e que teve que desenvolver sua própria maneira de tratar o sexo, e Ron, um homem que sempre teve uma vida sexual convencional com sua esposa, mas que desenvolveu uma condição que o impede de chegar ao orgasmo.

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