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Com a pandemia do novo Coronavírus, “Programa Silvio Santos” foi ao ar aos domingos com reprises de momentos marcantes das atrações do animador, especialmente “Em Nome do Amor”, “Qual é a Música”, “Topa Tudo Por Dinheiro” e “Show do Milhão”.

Com o arrefecimento da Covid-19 no Brasil, o dominical voltou, recentemente, com edições inéditas sob comando de Patricia Abravanel. A “filha número 4” pegou um verdadeiro “rojão” ao substituir o animador.

A apresentadora dá o seu melhor no comando do programa de auditório mais tradicional da TV brasileira. Dentro do atual contexto, o desempenho é bom. Porém, Patricia precisa ajustar a sua postura diante de algumas situações que já apareceram no dominical.

A comunicadora deve comandar as competições respeitando as regras do jogo. Caso a “colega de auditório” erre a resposta (fala o nome errado ou incompleto da música, por exemplo), não pode dar a premiação. Isso aconteceu na edição exibida no último domingo (14/11).

Patricia também deve parar de “paparicar” os convidados da atração. Ela “joga confete” demasiadamente. Na edição mais recente do dominical, quis transformar Marcão do Povo em um “símbolo sexual”. Elogiou o “vozeirão” do comandante do “Primeiro Impacto”. Em edições passadas, elogiava a beleza do jornalista Darlisson Dutra que seria o “galã” das manhãs do SBT. Desnecessário. Defendeu que Nadja Haddad sabia tudo. Logo após, errou a resposta e perdeu a premiação. Não deve lamentar que o convidado perca todo o prêmio acumulado. É regra do jogo.

Suceder Silvio Santos é tarefa hercúlea. Enorme desafio. Ajustes são naturais. Mesmo assim, como já citado acima, Patricia desenvolve um bom trabalho à frente da atração. Não tenta copiar o pai, o que já é um ótimo caminho.

Fabio Maksymczuk

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