O dia 15 de fevereiro é uma data terrivelmente marcante para a história do Brasil e daqueles que lutam pelos direitos dos LGBTs. Foi quando a travesti Dandara dos Santos foi espancada e assassinada por um grupo de jovens num bairro da periferia de Fortaleza (CE).

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Vizinhos assistiram à cena em plena luz do dia, mas não prestaram socorro. Um dos agressores gravou o espancamento, os pedidos de socorro de Dandara e seus últimos minutos de vida. Essa é mais uma história triste que acontece todos os dias neste que é o país mais violento do mundo para travestis e transexuais.

No ‘Profissão Repórter’ desta quarta-feira, dia 26, o repórter Caco Barcellos conta, entre outras coisas, que o caso foi investigado pela inspetora da polícia civil Vitória Holanda, uma amiga de infância de Dandara.

Nesta edição, o programa conta ainda com a estreia da repórter baiana Monique Evelle, apresentando a história de uma jovem que nasceu Bárbara e que, aos poucos, está assumindo a identidade de Bernardo. Monique acompanha Bernardo num momento bastante delicado, quando decide contar à família sobre sua transexualidade.

Em São Paulo, há um serviço criado este ano para acolher LGBTs que não têm onde morar. Um dos moradores apresentado pelo programa é o jovem Kléber Souza, expulso de casa porque a família não aceita sua homossexualidade. Quando ainda menor de idade, ele teve de morar na rua.

O ‘Profissão Repórter’ vai ao ar às quartas-feiras, depois do futebol.

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