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Nesta semana, o SBT voltou a aprontar com o telespectador. A emissora de Silvio Santos desestruturou a sua programação vespertina. Em um primeiro momento, o “Fofocalizando” se transformou em “Triturando”.

Em seguida, Livia Andrade e Mara Maravilha foram afastadas. Entraram Ana Paula Renault e Flor. Ana Paula possui, de fato, uma legião de fãs, mas também carrega expressiva taxa de rejeição do telespectador. Ela, sozinha, não levará mais público ao vespertino.

Posteriormente, de supetão, o “Bom Dia & Cia”, que colhe bons índices de audiência, perdeu mais de três horas de exibição. O canal resolveu experimentar o “Primeiro Impacto” em uma versão requentada. Como já era previsível, afundou a audiência e prejudicou todo o restante da grade.

O jornalismo não integra o DNA do SBT. E em tempos de pandemia, os outros canais sobressaem. Por isso mesmo, não é raro a Band ficar agora à frente dos domínios de Silvio Santos. Dudu Camargo e Marcão do Povo estão longe de arregimentar público, como fazem Luiz Bacci, Gottino, Geraldo Luis ou Datena.

O SBT também inverteu a ordem de exibição entre “Triturando” e “Casos de Família”. Sem sucesso. A atração de Christina Rocha não eleva a audiência do canal. Experiência frustrada.

Agora, o SBT resolveu reprisar “O Que a Vida Me Roubou”, protagonizada pela estrela Angelique Boyer. É a novela mais fraca e problemática da atriz. Fica ao redor dos 6 pontos. E para completar, “Betty, a Feia em Nova York” não engrenou nos índices de audiência. A trama da Telemundo ficava, corriqueiramente, atrás da reprise de “Meu Coração É Teu” que chegou ao último capítulo com 9 pontos. A nova versão de Betty fica entre 5 e 6 pontos.

A programação vespertina se transformou em uma frequente dor de cabeça nos executivos do SBT. A estratégia “tira, põe, deixa ficar” retornou para irritação do telespectador.

Fabio Maksymczuk

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