Dia 28, às 10h, o SESC TV reune representantes das operadoras de TV por assinatura de todo o Brasil no SESC Pompeia para apresentar o conteúdo do canal como uma opção de programação nacional qualificada a ser oferecida aos seus assinantes. O canal não tem fins lucrativos e oferece seu sinal sem custo às operadoras.

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Com um acervo de cinco mil horas de programação sobre artes visuais, teatro, cinema, música, dança, esporte, bem-estar e meio ambiente, o SESC TV se apresenta como uma das opções para as operadoras cumprirem a recém-editada Lei 12.485. Resultado de um longo debate e fruto de consenso no parlamento, o antigo PLC 116 cria novas regras para o serviço de TV por assinatura e determina que, a cada três canais de “espaço qualificado” oferecidos pelas operadoras de TV paga, um deverá obrigatoriamente ser brasileiro.

Diz a lei que esses canais brasileiros de espaço qualificado devem “veicular majoritariamente, no horário nobre, conteúdos audiovisuais brasileiros que constituam espaço qualificado, sendo metade desses conteúdos produzidos por produtora brasileira independente”. Nesse quesito, o SESCTV é credenciado pelo Ministério da Cultura como canal de programação composto exclusivamente por obras cinematográficas e audiovisuais brasileiras de produção independente.

A partir de 2012, o sinal será oferecido também em alta definição, trazendo ainda mais qualidade.

O SESCTV tem estabelecido parcerias com alguns canais para produção de conteúdo e isso pode se ampliar no novo cenário: “Estamos abertos para discutir qualquer produção conjunta com canais, desde que estejam de acordo com o nosso perfil”, diz Valter Vicente Sales Filho, gerente do SESC TV.

Além dos executivos das operadoras, estão sendo convidados produtores independentes, artistas e representantes das programadoras de TV paga.

Como um dos maiores palcos da produção artística e cultural do país, o SESC está em condições de alimentar, por meio do SESC TV, os line-ups das operadoras com material de alta qualidade”, diz Danilo Santos de Miranda, diretor geral do SESC SP. “E oferecer a uma plateia mais ampla de telespectadores brasileiros uma programação cultural relevante”.

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