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O Grupo Globo anunciou, recentemente, a lista de profissionais para a cobertura multiplataforma da Copa do Mundo do Catar. A TV Globo escalou a equipe que ficará in loco no país do Oriente Médio composta por Galvão Bueno, Luis Roberto, Ana Thais Matos, Caio Ribeiro, Junior e Roger Flores.

Neste momento, fica flagrante a falta que Walter Casagrande Jr. faz à equipe esportiva. O eterno ídolo corintiano era o melhor comentarista futebolístico da emissora platinada. Incisivo. Sem melindres. Sem meias-palavras. Comentários embasados.

Por outro lado, a TV Globo insiste em valorizar Roger Flores que ganhou a alcunha de “chinelinho” quando jogava futebol e não deixou uma boa imagem junto aos amantes do futebol brasileiro. Caio Ribeiro adota uma postura “melindrada” em seus comentários. Ao contrário de Casagrande, foge de comentários mais incisivos.

Ana Thais Matos cumpre a cota da “representatividade”. Passa rigidez e racionalidade extrema em suas análises. Falta o “tempero” que Casagrande tinha de sobra.

Com a definição da Equipe Catar, fica claro que Luis Roberto será o sucessor de Galvão Bueno nas principais transmissões. Cleber Machado, que sempre foi visto nesta posição, perdeu o lugar e não viajará ao país-sede da Copa do Mundo.

Diferente de outras edições do Mundial, a TV Globo terá exclusividade nas transmissões dos jogos da competição na TV aberta e na TV por assinatura. Monopólio restabelecido. Agora sem Casagrande.

Fabio Maksymczuk 

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