Temas ligados às relíquias católicas vivem no inconsciente coletivo e sempre despertam o interesse das pessoas. E o History mostra mais descobertas sobre os assuntos importantes para a Igreja Católica, como o Sudário de Turim. Trata-se de um grande retalho de linho (4,20m x 1,10m), que desde meados do século XIV encerra uma das incógnitas mais persistentes da história. Sobre ele pode-se ver a imagem de um homem crucificado. Para os fiéis, essa peça de tecido é o autêntico sudário de Cristo. Para os céticos, não passa de uma imagem reproduzida por algum gênio ou artista medieval. Do Santo Sepulcro em Jerusalém até Turim, na Itália, o especial que estreia no dia 4 de Abril, quarta-feira, às 21h, revela passo a passo a surpreendente história desta relíquia extraordinária.

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Já o documentário inédito "Sudário de Oviedo", exibido às 22h, investiga a extraordinária relíquia preservada desde o século IX, guardado na grande catedral de São Salvador de Oviedo, na Espanha. Trata-se de um tecido de 53 x 83 cm com manchas avermelhadas parecidas com sangue. Supõe-se que o sudário de Oviedo seja o descrito por João em seus escritos. Neste caso, é possível que as manchas sejam do sangue de Cristo, e existem analogias com o Sudário de Turim, como as dimensões das fibras. O Sudário é exposto aos fiéis três dias por ano: na Sexta-Feira Santa e no primeiro e no último dia do Jubileu da Santa Cruz, ou seja, em 14 de setembro (festa da Santa Cruz) e em 21 de setembro (festa de São Mateus).

Já no especial "O Santo Graal", às 23h, a investigação recai sobre o cálice usado por Jesus na Última Ceia e no qual José de Arimateia colheu o sangue de Cristo durante a crucificação. Conta-se, no entanto, que a primeira referência ao Graal é anterior ao cristianismo e vem da cultura celta. É também citado nas Lendas Arturianas, quando os Cavaleiros da Távola Redonda tinham o objetivo de encontrar o objeto como forma de devolver a paz ao reino de Arthur. Em 2003, ao publicar seu livro O Código DaVinci, Dan Brown trouxe à tona novamente, através de pistas místicas, a antiga busca pelo misterioso Santo Graal. Existem várias versões sobre o que significa o "Santo Graal", mas a mais intrigante e polêmica é a de que não faz referência à taça usada por Jesus Cristo na Última Ceia, como sempre se acreditou, mas sim à linhagem genealógica da união entre Jesus e Maria Madalena.

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