id As formas de matar mudam mas o assassinato dura para sempre. Crimes que Ficaram na História que estreia nesta quinta-feira, 6 de fevereiro, às 21h, no canal de televisão por assinatura Investigação Discovery convida os espectadores a voltarem ao passado e desvendarem a complexidade de casos reais de assassinatos dos anos 50 e 60. A série traz histórias de mulheres e homens que viveram relacionamentos complicados nos quais os sonhos frustrados e as paixões reprimidas levaram a crimes hediondos.

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Divulgação / Investigação Discovery [/creditos:f2ca9c49f0]

Para ilustrar de forma adequada cada período, Crimes que Ficaram na História permanece fiel à moda e aos estilos, ao mesmo tempo que destaca os tabus culturais e as normas sociais inseridas em cada caso. Cada história é conduzida pela narrativa de um espectador fictício que “conhecia” a vítima, enquanto os repórteres que cobriram o caso explicam o impacto do crime e da investigação na sociedade.

Mesmo que os assassinatos fossem os mesmos naquela época, o mundo era um tanto diferente. A tecnologia científica era limitada, os relacionamentos eram complicados e os assassinatos eram muitas vezes vistos como a melhor maneira de sair de um casamento. Naquela época, às vezes o mais importante era a aparência de alguém do que o que ela havia feito para determinar sua culpa. A série entrelaça estes efeitos culturais perfeitamente em cada história, revelando os desafios da realização de uma investigação de assassinato em uma era pré-forense e de intolerância.

Entre os casos retratados está um no qual a alta sociedade de Nova Iorque ficou chocada com o tiroteio misterioso de um de seus homens mais respeitáveis, o de uma mulher divorciada que confunde os detetives com seu comportamento abominável após o assassinato de seus filhos e moças que encontraram sua independência como garotas de programa em Manhattan e acabaram sendo vítimas de um assassino louco.

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