A participante Adriana foi eliminada do Hipertensão nesta quinta-feira. Com um dos piores desempenhos na Prova da Imunidade e sem conseguir completar a Prova de Fogo, a candidata não resistiu à disputa pela permanência na competição. Por ser a única que não participou de nenhuma Prova de Eliminação até ontem, a carioca já estava certa de que dessa vez não escaparia da berlinda. “Eu teria ido pela casa de qualquer jeito”, disse Adriana. Apesar disso, a chance de ganhar R$ 500 mil não acabou para ela, que pode voltar à competição na Repescagem Final.

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Para conquistar a imunidade, a primeira prova exigiu rapidez e concentração dos participantes, que disputaram individualmente. Ao anunciar o vencedor, a apresentadora Glenda Kozlowski disse: “Tenho notado que quem passa pela Prova de Eliminação volta com mais garra. E dessa vez não foi diferente. Ramon, a imunidade é sua”.

Mas o mesmo não se aplicou para Larissa, que junto com Kelly, Patrícia e Adriana, seguiu para a Prova de Fogo. Divididas em duas duplas, elas enfrentaram um teste de velocidade e instinto. Kelly e Larissa superaram o desafio, enquanto Adriana e Patrícia não conseguiram finalizar a prova. “Eu vacilei, o erro foi meu”, admitiu Patrícia.

Mas no Conselho dos Participantes, Kelly não resistiu e recebeu cinco votos, indo mais uma vez para a disputa de eliminação. “Tem algumas pessoas com raiva de mim, mas eu não tenho raiva de ninguém. Estou sossegada e, se eu tiver que sair, será pela minha cabeça”, disse a candidata.

Na última etapa, Adriana teve o pior resultado e saiu da competição. “Aqui no Hipertensão é muito difícil. Quando você vê de fora, tudo parece muito mais fácil. Você vem pra cá com o sonho de conseguir o prêmio e não o alcança… Paciência, vida que segue”, falou a carioca ao se despedir do jogo.

O Hipertensão é exibido nas noites de quinta-feira e de domingo, após O Astro e Fantástico, respectivamente. Além disso, flashes diários na programação trazem as novidades da competição. O formato original da Endemol e Rede Globo tem direção de núcleo de J.B. de Oliveira, o Boninho, e direção geral de Carlos Magalhães e LP Simonetti.

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